7/04/2006

Million Dollar Experiment

Li num site (www.stevepavlina.com/million-dollar-experiment.htm) sobre um projecto giríssimo em que nos convencemos de que vamos ganhar um milhão de dólares e em que acabamos por ganahr mesmo esse milhão de dólares.

Parece um disparate e se calhar até é, mas vale a pena experimentar (eu, por exemplo, estou a experimentar sem prazo e com 5 mil milhões de €uros).

Segundo o autor do site, o que acontece é que a pessoa, ao pensar num objectivo, durante algum tempo, todos os dias, programa "o Universo" ou, mais simples, o seu subconsciente, para tomar decisões que levem a este milhão de dólares (no meu caso, 5 mil milhões de euros. Acima disse que era "sem prazo", mas na realidade é "quanto mais depressa, melhor").

Esta história da programação do subconsciente pode parecer um disparate dentro de outro, mas a mim não parece: quantas vezes não fiquei a pensar se afinal tinha feito de propósito qualquer coisa completamente despropositada que acabou por me dar imenso jeito? Se tivesse um dólar por cada vez, já tinha acabado o projecto... (como exemplo tomo um dia em que, do nada, decidi ir de metro para casa - ainda no metro telefonaram-me a mandar-me ir ter às Laranjeiras... para onde eu estava a ir - também por ser a estação onde saio... O que quero dizer é que às vezes, tomamos decisões ou fazemos coisas que parecem não ter nada a ver com nada [ou com "coisa alguma", para os que lêem em voz alta] e que acabam por dar um jeitão - isto pode ser resultado das "contas" que o subconsciente faz - daí ser eventualmente possível programar a mente (ou o subconsciente, para ser mais coerente com o vocabulário) para o que quisermos, por exemplo, ganhar 5 mil milhões de €uros - ou se calhar, para os mais ambiciosos, conseguir estabelecer a Paz a nível mundial - embora as Misses Universos já tenham tentado várias vezes, infelizmente sem sucesso.

Outro ponto pertinente no site do million dollar experiment dizia que a meta para a qual programamos a mente, tem de ser altruísta: segundo o site, não podemos desejar que um imigrante se engane no NIB para onde manda as suas remessas para ganharmos o tal milhão de dólares, pois o mais provável nesse caso será realizar-se o contrário do desejo [se me fiz entender com exemplo... estou com alguma pressa...]. Honestamente, concluí neste ponto que basta não ficarmos com a consciencia pesada quando pedirmos o nosso desejo (eu não acredito muito nessa história de o Universo se vingar, embora respeite a Natureza).

Portanto, caro único leitor que eu tenho, faz como eu, programa-te, tal como possivelmente rezas à noite, para conseguires aquilo que queres na vida: não vais perder mais do que um minuto por dia e pode ser que esse minuto seja o único "esforço consciente" que tenhas de fazer para concretizar o projecto que pareça mais parvo à partida.

Como dizem os livros pirosos de auto-ajuda: "tem fé em ti" ou "tenha fé em si, próximo capítulo: Como Pedir um Aumento"

Uma braço

(já devem ter visto os google ads... afinal entrei no five billion euro project...

Nada

O que é que é o nada, se até o vácuo é vácuo?

Para haver vácuo, tem de haver espaço, mas como é que é possível o espaço nem sequer existir?

Visto assim, parece fácil: há sempre espaço em todo o lado.

Mas este "todo o lado" não poderia acabar em lado nenhum...

Simples: há infinito espaço.

Mas se não está nada nesse espaço, é como se esse espaço não existisse... ou não?

[????????????????????????????????????????????????]

Acho que estas perguntas não cabem no nosso poder limitado de raciocínio: por isso é que há teorias baseadas, entre outros, na criatividade, que é ilimitada (como o universo?).

Será, então, a criatividade o que nos permite lidar com estes casos extremos da vida? (não só nesta área, mas possivelmente também em situações sentimentais - ou financeiras ou o que quer que seja - extremas?)

Bem. Uma braço