O Homem não é parvo nenhum... [isto é o prólogo]
[se este teclado não fosse desconfortável, escreveria mais. Sendo assim, terei de resumir]
Cinco amigos, todos eles felizes, com os olhos claros e facilidades de pagamento, reuniram-se.
O grande problema foi a CARTEIRA!
O que é que acontera à indispensável carteira?
Para já, o que era a carteira?
A amiga carteira não era necessariamente uma amiga (embora normalmente fosse).
A amiga carteira era uma personagem que nos poupava mais dinheiro que o LIDL... Pagava as bebidas, fornecia os bolos... Marcava as horas para pagar mais bebidas,...
Passou-se que a amiga carteira teve um grande problema. Esse problema não foi discreto (e não foi o clássico e irritante "acabou-se-lhe o verdinho!". Se fosse, eu não escreveria isto...). Um amigo próximo, que estava longe, da carteira, morreu.
A carteira não foi mais a mesma. Chorou horrores. Ainda contou, ao ver as caras dos amigos sacadores (não é calão) o horror que a fizera atirar o telemóvel para o chão e chorar.
Os amigos ouviram, curiosos. Espalharam a notícia... E deram atenção à amiga carteira.
Passou então outro conhecido. A carteirinha, desesperada, contou-lhe o que se passava. Depois desapareceu - foi jogar snooker com esse amigo, para não se lembrar (nem se sabe como vai ser, à noite, sozinha, a pensar sobre o excelente dia com o macabro fim)
Os sacadores, por sua vez, ficaram queimados... Sem dinheiro, sem preparação para imprevistos:
QUEM É QUE VAI SER A NOVA CARTEIRA???
8/02/2005
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