10/17/2007

Já cá não vinha há uns tempos largos

E é assim, quatro meses de férias e um princípio de ano lectivo na Católica, onde as pessoas no geral são mais giras do que na Nova, onde estou agora.

A Nova é sexe, mas, queridos, realmente somos um bocado diferentes, se achais que eu digo disparates e estupidezes para ofender, então podeis ficar ofendidos.

Também tive azar. E depois sorte. E agora aind anão [e anã casaram-se e 20 anos depois em casa deles já se somava 2,10m de alturas, mesmo depois da morte da mãe-anã, porque o filho saiu normal [isto foi só um disparate, porque estou disléxico e coloas pavalras e troco tudo e assim, e agora vou explicar porquê]] sei se estou com azar ou sorte.

Passa-se que me saiu, num grupo de trabalho de Introdução à Empresa, com o Prof. José Mata Quem Fala nas Aulas e Tenta Sair Mais Cedo e Vasconcellos, uma côléga que queria ter ido para Medicina e, (como ela diz:) comé óvio, não entrou, porque além de ser mega-autoritária nos trabalhos, tentar fazer tudo sozinha, quando se deve fazer em grupo e fazer MAL, é feia, usa lentes de contacto azuis por cima de írizes (íris no plural não deve ser assim, mas é tarde e amanhã levanto-meàs 7) castanhas-escuras e tem uma voz e maneira de falar com um poder de reviração de globos oculares absoutamente beyond (agora em Economia e Gestão usam-se muitas palavras inlgesas para ser mais sexe, por isso é que também se diz que a Nova é sexe).

O azar (referido acima) foi esta pessoa, que queria ser médica e que, se fosse médica, aluninha exemplar/fraude como é, ia agendar gripes e meningites e até as ia ter pelos doentes, para depois se gabar que fez o trabalho todo sozinha.

Agora a sorte: o ser entrou em Ciências da Saúde. Para mim foi dupla vitória, porque se foi embora da Nova (que desde então ficou muito mais sexe, embora aquelas lentes de contacto... saudades daquela beleza... logo pela manhã... bem, mas a vida continua:) e também, confesso, porque não entrou para Medicina (uma das razões pelas quais escrevo "Medicina" com maiúscula).

Como se escreve na escola: "e finalmente, a dúvida: azar ou sorte?" Bem, a menina, chamemos-lhe Carina, embora ela se chame Ana, era quem tinha o número de telefone da pessoa que nos dava informações sobre empresa (sobre [desculpem o sobrerepetimento da palavra "sobre"] a qual estamos a fazer os trabalhos de grupo). E agora não nos dá o número dessa pessoa.

Bem, o que se quer dizer é que agora, a minha sorte ou azar depende da existencia de uma mensagem com um número de telefone...

E pronto(s). É um post que aqui está, a porcaria do costume, mas foi o bocadinho de tempo que tive e não estava inspirado, mas também isto é semqualquerideia e quem não quiser ler, mais vale ir beber um cafézinho ou ver um filme - não, desculpem, isso é quem não preparar as aulas práticas de Introdução à Macroeconomia. Uma belíssima cadeira, de espaldar alto, madeira rija, era o que me apetecia mandar à cara do assistente que nos mandou fazer uma loucura de exercícios que não se deu ao trabalho de explicar, só nos indicou um formulário com letras avulso que ele dizia que eram fórmulas. Vá lá não serem as célebres equações de Maxwell, que ninguém percebe, mas que são tão bonitas, a perfeição, até prova em contrário [note-se o uso de uma escalação, agora que engrenei nas literaturas entro para Gestão, o admir´vel Mundo Novo das Continhas].

Ah! E um apelo, deixem lá a Maddie e aquela gente toda. Que se descubra a verdade, mas que acabem os bitaites. É que falam imenso sobre isso, mas depois um desgraçado faz uma piada (tempo-de-secura.blogspot.com) e caem-lhe os estúpidos que se acham sabe-se lá o quê todos em cima. Só para que se saiba: os judeus, naqueles campos de férias fantásticos lá para o meio da Europa, lá para a segunda metade da primeira metado do século XX contavam piadas uns aos outros, os que sobreviviam, claro, mas no fim morreram quase todos e eles sabiam isso, e tinham mortes horríveis (o que eles também deduziram, os mais espertos) e mesmo assim faziam e contavam piadas sobre a situação. Petanto deixem lá as pessoas viverem as vidas delas. Desde que seja sem maldade, acho que tudo se pode dizer.

Bem, uma braço. Desculpem este post, mas já lá iam dois meses e alguma coisa e eu queria mesmo escrever aqui qualquer coisa.

Outra braço

1 comentário:

Joana disse...

E se te disser que estou a estudar Medicina numa Eliteuniversität? ;) (eu depois explico o que isso é..)