8/02/2005

Quando acaba, vamos a outro... - ou o teorema da carteira

O Homem não é parvo nenhum... [isto é o prólogo]

[se este teclado não fosse desconfortável, escreveria mais. Sendo assim, terei de resumir]

Cinco amigos, todos eles felizes, com os olhos claros e facilidades de pagamento, reuniram-se.

O grande problema foi a CARTEIRA!

O que é que acontera à indispensável carteira?

Para já, o que era a carteira?

A amiga carteira não era necessariamente uma amiga (embora normalmente fosse).

A amiga carteira era uma personagem que nos poupava mais dinheiro que o LIDL... Pagava as bebidas, fornecia os bolos... Marcava as horas para pagar mais bebidas,...


Passou-se que a amiga carteira teve um grande problema. Esse problema não foi discreto (e não foi o clássico e irritante "acabou-se-lhe o verdinho!". Se fosse, eu não escreveria isto...). Um amigo próximo, que estava longe, da carteira, morreu.

A carteira não foi mais a mesma. Chorou horrores. Ainda contou, ao ver as caras dos amigos sacadores (não é calão) o horror que a fizera atirar o telemóvel para o chão e chorar.

Os amigos ouviram, curiosos. Espalharam a notícia... E deram atenção à amiga carteira.

Passou então outro conhecido. A carteirinha, desesperada, contou-lhe o que se passava. Depois desapareceu - foi jogar snooker com esse amigo, para não se lembrar (nem se sabe como vai ser, à noite, sozinha, a pensar sobre o excelente dia com o macabro fim)

Os sacadores, por sua vez, ficaram queimados... Sem dinheiro, sem preparação para imprevistos:

QUEM É QUE VAI SER A NOVA CARTEIRA???

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